O Livro

 

O Livro Na Ponta da Línguaª Gem(A) de Lúcia Furtado, LuF, presenteia os leitores com 40 poemas ultra visuais, produzidos na contemporaneidade, sobre a contemporaneidade. Os poemas revelam um fazer poético inusitado, apoiados somente nos recursos de criação de conteúdo disponíveis online, através do Instagram. É um livro atraente, no estilo livro de mesa, pensado para entreter, aguçar e, principalmente, fortalecer o pensamento crítico.

 

Comentários

 

 

“A poesia de Lúcia Furtado guarda a essência de duas tendências modernas da poesia: por um lado, o lirismo, a pessoalidade, o confessional feito com sagacidade; por outro, o lado mais racionalista do concretismo e da poesia visual, da exclusão do eu. Unir opostos é uma marca da poeta e da contemporaneidade.”

 

 

— Eduardo Ezus. Poeta e editor-chefe da Revista Tamarina.

 

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“Hipnotizado diante de seus versos, de suas sensações. LÚCIA FURTADO destaca uma letra e alarga significados, num sopro alonga a emoção. Seus versos são estradas desenhadas com maestria para quem não pisa em freios: a poeta encanta; reivindica; pertence. A paixão é a conta do leitor. Somos engolidos por sua lírica, não dá para escapar, a artista ramifica, parte um som girando uma letra e somos fisgados por suas redes. Sensacional.”

 

— D.B.Frattini. Teatrólogo e escritor.

 

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"Considero a poesia da Lúcia Furtado (LuF) inovadora, não só pelo conteúdo expressivo e necessário, mas pela forma de fazer. As peças visuais e concretistas da autora não passam pelo papel e nem por softwares de digitação, como word e afins… Os dedos da autora deslizam pelo touch screen do celular, enquanto manipula as funções da meta plataforma Instagram. Isso é brilhante!”

 

— Jéssica Iancoski. Editora-chefe do Toma Aí Um Poema.

 

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Dona Lúcia admirou-se do berro que o verso deu. Já fazia tempinho: cansado de (engave)tadinho, se exibia um tiquinho. Ouvia-se ¡uau, lindo!, mas a Dona cismava ¿é?, e num ¡é não! o verso se escondia. Inté que, cansado de se esquecer, foi inventando outros jeitos de abanar por aí. Teria sido naquela escrevedeira retrô não achada em lugar algum. Mas desenhado no celular mesmo, balançado nas redes... acabou dando: samba ainda não, mas até vela e caneca. E agora livro! Miau. “

 

— Rogério Rauber. Artista visual e professor.

 

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“Em Stalingrado, na pior fase da Segunda Guerra, a resistência soviética contava em suas fileiras com um grande número de atiradoras de elite que desequilibrou e derrotou a máquina nazista. Eram corajosas, engajadas e precisas. Conheci a Lúcia Furtado e o seu trabalho em 2016, num desses momentos políticos de profundo embate e militância. Sua poesia sempre foi reflexo dela mesma, corajosa, engajada e precisa. Estamos em 2022 num dos piores tempos da nossa história, invadidos, cercados. A luta é dura e sem previsão de terminar, mas me sinto orgulhoso de estar do mesmo lado de uma atiradora como a Lúcia.”

 

— Fernando Carvall. Designer e professor.

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  Os poemas visuais de Lucia Furtado (@vivaversos_lufurtado) são de uma artesania singular. Ao entrecruzar poesia concreta, instalação visual e temáticas contemporâneas em objetos diversos - canecas, velas, bolsas e prints – a artista expande os suportes utilizados com os seus versos afiados, o poema ganha um corpo físico, e o objeto usado, voz. Sua poética do acontecimento desloca códigos e desmonta os horrores banalizados e legitimados politicamente nos últimos tempos. Lucia Furtado produz poesias de enfrentamento, luta e respiro.

   

  — Gabriele Rosa. Escritora, historiadora e dramaturga.
  
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  Lucia sempre foi uma grande referência para mim, desde o final dos anos 1990, quando nos conhecemos pessoalmente. Antes disso, eu já a "conhecia", ao ouvir sua voz e sua seleção musical no rádio. Eu fui para a imagem do cinema, ela, para a imagem da palavra. Sua poesia me afeta, me atravessa, me impulsiona. Acho impressionante como a cada post-composição, saltos e  mergulhos provocados nos envolvem com aguçada crítica e potência criativa.

  
  — Mônica Palazzo. Cineasta.

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• Lúcia Furtado é poeta e parceira de fé, dentre tantas coisas que já fez na vida. Extremamente criativos, seus poemas sempre causam algum tipo de espanto, do tipo daquela sensação de se ter algo como champagne a correr pelos vasos superficiais da pele. São poemas sempre visuais, seja pelo uso de elementos gráficos em meio às letras dos versos, complementando-os, truncando-os ou soprando-os a outros redutos que a autora irriga e são tipicamente dela; ou, o visual dos versos são da natureza das construções de suas cenas. São poemas curtos, que não cansam, sensuais, às vezes atrevidos ou irônicos. Houvesse de escolher algumas palavras mais ou menos representativas dessa poética, escolheria "pele", "desejo", "arrepio", excitação, "calor humano". Fora isso, Lúcia é também mulher de briga (e de luta, depende do contexto). Diz ter um pé na poesia concreta, mas em meu luscofusco pessoal, ela pisa mesmo é nas nuvens.

   

• — Assis de Mello. Poeta.

   

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• A poesia de Lúcia Furtado contempla a existência encarnada como experiência essencialmente poética, calcada na liberdade criativa para refazer o mundo a partir da palavra-objeto, que é, antes de qualquer representação, um brinquedo nas mãos da poeta”

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  • — Suzana Freire de Mattos. Crítica literária e escritora.

 

 

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A poesia da Lu Furtado me chegou por acaso. E vejo que uma das muitas potências da sua escrita é brincar com o inesperado, com o que se faz como acaso no cotidiano. Nas horas que parecem meio mortas, a ponta da linguagem da Lu abre mapas de sentidos e sensações, inventa combinações, faz a gente experimentar nas peles todas o gesto da sua palavra. Não se furta à dor, nem ao desejo; ao contrário, encontra nesse caminho um fazer poético, político, estético. Não separa, nem une, experimenta o entre e mostra o erótico como o explícito ato de se sentir inteira.

 

• — Carlos Falci. Professor de História da Arte e Tecnologias na Escola de Belas Artes da UFMG.

 

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Lúcia Furtado carrega dentro de si uma criatividade cativante daquelas que dá prazer em apreciar. Primeiramente, a conheci por sua voz na rádio, depois pessoalmente e mais tarde suas belas palavras em forma de poemas me encantaram - e encantam a todos nós. Seus poemas repletos de trocadilhos misturam paixão, amor, solidão, sensualidade e resistência. Cada criação sua nos conforta e nos faz refletir, seja em momentos difíceis ou de calmaria de cada um. Seus poemas são uma delícia de ler.

 

• — Itaici Brunetti. Jornalista. Ex Rolling Stones Brasil. Atual colaborador do UOL.

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A Autora

 

Lúcia Furtado é poeta paulista, nascida em 64. Teve os primeiros contatos com a poesia ainda na infância. Aos 12, escreveu seu primeiro poema e um tanto mais pra frente, nos anos 80, cursou Letras na Unesp. Mais tarde, se especializou em redação publicitária e identificou-se com a Comunicação Social, carreira na qual se consolidou. Hoje, Lúcia Furtado assume a poesia como seu principal ofício.

Seu trabalho flerta com o Concretismo e busca a concisão em nanopoemas visuais; mas os versos livres, de palavras refinadas são sua marca. A poeta se auto-define como ‘orgânica’. Outra forte característica da autora é sua militância de esquerda pode ser notada em “versos de ordem”, muitos deles projetados em diversas capitais do país através da rede Projetemos, em um estilo que define como ‘poética política’.

 

 

O Toma Aí Um Poema

 

O Toma Aí Um Poema é um projeto potente de leitura e divulgação de poesia lusófona. Começou em 2020 como podcast, depois virou revista literária interativa e hoje é uma editora preocupada com a emancipação dos autores. É considerado um dos projetos literários mais inovadores da atualidade e soma resultados incríveis:

 

800+ autores declamados. | 500+ poetas publicados. | 60+ mil ouvintes

 

Orçamento

 

Orçamento — 50 exemplares (4.000)

 

 

52,5% Impressão | 2100,00

12,5% Envios | 500,00

6% Margem de segurança | 240,00

7.5% Benfeitoria | 300,00

21,5% Serviços Editoriais | 860,00

 

[Superação da Meta] Todo o valor líquido arrecadado que supere os gastos da publicação será repassado para o autor.

 

Contato

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