Se a gente tivesse combinado, acho que teria perdido a espontaneidade. E eu curto umas coisas assim, meio de improviso. Só de rever o vídeo com as duas esfregando a buceta uma na outra, da Liliana chupando os peitos da Mari como se estivesse mamando nela, eu já fico duro e, em pouco tempo, já tô todo gozado de novo. O tanto de tempo que eu já tinha tentado convencer as duas em separado para a gente se pegar e, daí semana passada finalmente isso aconteceu, cara, que demais! Eu já sabia que as duas já tinham ficado de trovinha pela internet e a Mari me contou que não parava de pensar nos nudes que a Liliana tinha mostrado pra ela da última vez que a gente se viu. No quadro só aparecem mais as duas, assim, e acho que vou cortar os momentos que eu apareço, quando mostra mais o meu rosto. Talvez deixe só aquela parte quando eu fiz a Mari gozar e molhar o colchão inteiro –ainda assim estou mais de costas – e a Lili fica meio com uma cara de :“o quê”? Logo ela que passou todos esses anos dizendo que eu não satisfazia, que eu não era suficiente, que ela nunca ia querer namorar comigo porque eu não chupava a buceta dela direito. Agora ela viu o quanto a minha namorada adora. A saia de couro da Liliana tá num lado, a calça da Mari num outro, e como tá rolando bem entre as duas, eu fico só olhando aquele encaixe - não que eu não quisesse meter logo, mas não queria que elas ficassem achando que eu era um macho escroto, um intruso no rolê delas. Só que depois que eu faço a Mari gozar, a Liliana sobrando. A Mari se afasta de nós dois e se tranca no banheiro. Mas eu não entendi direito na hora: eu tava muito emocionado porque foi a primeira vez que nós dois fazíamos um ménage juntos. (...)