Oi gente!!

Esse é meu primeiro livro, leve e solto! Tem um barquinho de papel na capa, bem fofíneo, já que QUANDO EU ERA PEQUENO é uma coletânea de contos com memórias de infância.

Apesar do "eu" do título e das memórias serem mesmo minhas, QUANDO EU ERA PEQUENO não é necessariamente sobre mim. É que é assim que começamos toda e qualquer história de quando todos éramos pequenos.

Uma proposta leve de leitura fácil.

E o objetivo é te levar a pensar: quais eram seus sonhos de infância? Quais realizou? E os que não... em que momento perderam a relevância?

Antes da prosa continuar, olha que FOFÍNEA essa capa:

Se você julga um livro pela capa, espero que esteja fazendo bom juízo neste momento

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ENTÃO:

Estamos vivendo em tempo de profundo desamor. Polarização. Discurso de ódio, fake news e terraplanismo. O ar tá a cada dia mais seco, ainda mais aqui em Brasília, onde vivo. E minha proposta é que essa leitura seja um refresco, uma pausa necessária, um instante de paz num dia turbulento ou um impulsionador de alegrias em um dia feliz.

Sabemos, eu e você, que não sou um famosão. E pra quem não é famosão, o caminho é a autopublicação. Escolhi a editora Schoba porque, entre outras coisas lindas, ela faz capas como esta. E como cantariam as Paquitas New Generation: por isso estou aqui / Muito prazer, vamos nos divertir! Preciso, agora, do seu apoio. Assim, você estará me ajudando a realizar um sonho. E já pensou no quão melhor pode ser o mundo em que todo mundo ajuda todo mundo a realizar sonhos de infância?

Vem?

Já tô aqui, na ansiedade, esperando: seu apoio e que esse livro se materialize e chegue até você. Bora!

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QUEM SOU EU:

Sou jornalista e quaaase ator. Ataco de DJ, cozinho amadorescamente coisas bem boas. Coleciono um repertório imenso de histórias em 16 anos de profissão, pois trabalhei em toda espécie de veículo jornalístico pensável: jornal impresso, revista, rádio, televisão, portal de notícias, redes sociais. E agora quero me lançar na literatura para dar sentido a um lado ainda inexplorado, o de contar histórias não necessariamente reais. Nem é o caso deste primeiro livro, onde há floreios literários, mas a busca é pelas histórias da infância, tentando reconstruir as sensações da infância. 

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O LIVRO:

QUANDO EU ERA PEQUENO não surgiu: foi surgindo. A inspiração clara foi o "Nu, de Botas", do Antônio Prata. Começou como um exercício de fazer o mesmo: cavar na memória as histórias que tendem a ir se perdendo, dar toques de humor, florear umas literaturas... Eu sempre quis escrever livros, mas os contos deste eram só um arquivo pessoal que, um dia, eu daria ao meu filho, ou a quem quer que interessasse. Aí, Austin Kleon lançou uma belezura chamada "Roube como um Artista". Que ensina, basicamente, que a ideia genial do outro não é tão original quanto você pensa, pois cada um se inspira em outros - e assim chegamos à pré-História, talvez. Portanto, não precisa se intimidar, caso esteja "roubando uma ideia", porém, "faça-o como um artista". Ou seja: roube, mas só a ideia. O resto todo é por sua conta. Logo, como não sou o Antônio Prata, não tenho suas histórias, o que você vai encontrar aqui são coisas completamente diferentes. Belo dum dia, minha terapeuta (só fui procurar essa belezinha chamada "psicologia" após agravar um quadro de depressão) me disse que, para que eu consiga terminar uma tarefa, basta que me organize. Organizei uma pasta com esses contos e... Bingo, tínhamos quase um livro. Faltaram alguns, que fui escrevendo, e pronto. Taí!

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EU E VOCÊ!

Mas... Por que raios então lançar o livro dessa forma? Com financiamento coletivo, pagando a edição, etc? Simples. Eu sou um blogueirinho famoso? Not. Especialista numa área de interesse de um catatau de gente? Nãão. Logo, não sou alguém por quem as editoras automaticamente olham e falam: nooossa, precisamos/queremos editar esse cara!

E hoje é assim com quase todo mundo que quer começar.

Então fiz contato com uma boa editora que publica sob demanda, e aí eles já mandaram essa lindeza em forma de capa. Que essencialmente representa muitão. E aí é que você entra nessa história.

Publicar sai caro. Então, como uma grande ação entre amigos, pra recuperar os custos da obra, pensei: com o financiamento coletivo, posso assegurar o próprio livro pra cada um que "mecenar"!

Estabeleci uma meta de R$5 mil para arcar com parte do que tô pagando.

A CAMPANHA É TUDO OU NADA!

Ou seja, eu só recebo os valores se atingir essa primeira meta. Se não atingir, quem comprou, recebe a grana de volta. Mas o custo real e perfeito pra que eu consiga custear o livro e sair sem dever nada pra ninguém é a terceira meta, a de R$8 mil. Aí, com as metas maiores, as possibilidades são enormes pra conseguir distribuir o livro em muitos lugares mais.

TAMO JUNTO, NEAH?

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RECOMPENSAS

A partir de R$20, você já recebe o livro em formato digital. Com R$40, o livro físico, onde estiver. E as recompensas vão aumentando de 20 em 20 reais. Até beijo na boca e brigadeiro tem aí, como recompensa! Eu redicaria amor pra quem financia uma obra minha? Jamais! Mas é mentira: amor aqui tem demais... Amor tem desde quem compra o livro digital apenas. Só amor e muita gratidão!

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ORÇAMENTO

Esse orçamento é para a terceira meta, a de R$8 mil. Mas é aquilo: se batermos R$5, já tem livro pra todo mundo e minha gratiluz eterna!

Com amor desde já,

Morillo